Eu nunca sei qual versão do Node.JS usar… A mais recente, onde tenho um monte de implementações novas como chamadas async, ou se uso a versão LTS e mantenho “tudo compatível”… Pois então, esse dilema é parte da minha vida de desenvolvedor em casa, onde sempre que posso uso a versão mais recente, mas quando vou usar algo de terceiro, como um ionic da vida, sempre tenho que desinstalar a versão mais recente e instalar a LTS.
Essa é uma dica bem rápida. Precisei efetuar o download de uma ISO do Windows Server 2016 em um Hyper-V Server 2016, e a primeira coisa que se sabe deste tipo de servidor, é que não temos recursos visuais, como o explorer ou um navegador. Então, como fazer um download diretamente neste servidor?
Recentemente instalei no meu computador a última versão LTS do Ubuntu, a 16.04. E quando fui usar o combo Vagrant e Virtualbox, me deparei com um problema ocasionado por alguma mudança na assinatura dos aplicativos para uso de computadores com Secure Boot (Inicialização Segura), como é o caso do meu notebook.
Comecei a me bater recentemente com os atalhos do Visual Studio Code nos sistemas operacionais. Como sou usuário tanto de Windows quanto Linux, ficou complicado lembrar alguns atalhos, logo resolvi criar esse post, onde vou mantendo atualizado com os diferentes atalhos que mais uso. Eis eles abaixo:
Faz um tempo que tenho usado o Visual Studio Code como meu editor padrão. E desde a versão 0.9.1, eles começaram com a ideia de ter extensões, algo que é comum e presente em editores famosos como o Sublime Text. E depois com a versão 0.10.3, começamos a ter um marketplace de extensões! Com isso comecei a criar um mini catalogo de todas as extensões que mais uso, afim de compartilhar, mas principalmente para não esquecer entre diversos sistemas operacionais e computadores que uso no meu dia a dia. Deixo a lista de extensões abaixo:
Uma demanda que me surgiu no trabalho foi a de renomear diversos arquivos em diversas pastas no projeto que desenvolvemos. Em Linux é relativamente fácil, mas aqui usamos Windows, e agora? Aí entrou uma rápida busca na internet de como fazer isso e não é que encontrei? Powershell na veia!
Faz uns meses que resolvi dar uma cara de “Mac OS” para o meu Ubuntu. Como chamei, o meu Mac OSX Pobre Edition, hehehe. Para fazer isso eu instalei o Cairo Dock no meu Ubuntu 14.04, com a interface padrão do Unity. Ok, até que ficou legal! Olha esse screenshot:
Agora a pouco liguei meu notebook no meu Windows 10, já que fazia uns dias que só estava usando o meu Linux e quando fui abrir meu Google Chrome, me deparei com esta mensagem abaixo:
Desde que iniciei minha vida nas nuvens (cloud computing ou cloud services), uma questão que sempre tenho que resolver, é a questão de criar a memória de swap. Os provedores de nuvem pública não deixam configurados espaços de memória swap, mas porque?
